”Não ao crucifixo, sim as abóboras”

Nas escolas européias, proíbem os crucifixos, mas promovem

“Esta Europa do terceiro milênio só nos deixa as abóboras das festas repetidamente celebradas e nos tira os símbolos mais queridos”, afirma o cardeal Tarcísio Bertone, SDB, em um comentário recolhido pela edição de 5 de novembro do L’Osservatore Romano.
“Trata-se verdadeiramente de uma perda. Temos de procurar, com todas as forças, conservar os sinais da nossa fé, para quem crê e para quem não crê”, assegura o purpurado italiano.
Após manifestar seu apreço pela iniciativa do governo italiano de entrar com um recurso contra a decisão dos juízes europeus, o purpurado recordou que o crucifixo é “símbolo de amor universal, não de exclusão; é sinal de acolhida”.
Cristãos, sejamos esclarecidos, convictos, vivamos com ardor a nossa fé!
Não sejamos endurecidos, petrificados pelo MATERIALISMO ou diluídos ou “light” pelo HEDONISMO.
Mas, sou favorável que se tire o crucifixo de “certos” ambientes nos quais eles estão, pois, é “UMA BLÁSFÊMIA”. O crucifixo é UM SINAL UNIVERSAL DE AMOR E PAZ.
O QUE PENSAR, QUANDO NÓS O VEMOS EM LUGARES ONDE NÃO ESTÃO

Lugares que deveriam ser exemplo de JUSTIÇA, PAZ, SOLIDARIEDADE, TRABALHO EM FAVOR DOS POBRES, PROMOÇÃO HUMANA, BEM COMUM... ETC. Não seria mais adequado algo que lembrasse mais a EGOISMO, ENGANO, HIPOCRISIA, CORRUPÇÃO?
Frei Ricardo de Maria
freiricardo@hotmail.com
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